segunda-feira, 29 de março de 2010

Mais um fim de semana de arte - e o primeiro sem internet



Desta vez era "Festival no Verde" e era aqui mesmo na West Florida University, universidade à qual o instituto onde estudamos está vinculado. Não foi preciso pegar a estrada, era em Pensacola. O sábado estava de sol, a temperatura de primavera e o festival acabou sendo o mais legal que já fomos por aqui. Lembrava o "Ithaca Festival", a que íamos em Ithaca. Tinha bandas tocando com palco montado na grama, mostra de arte, barraquinhas de comilança e as fraternidades dos estudantes com suas barracas que defendiam a causa verde, a diversidade e se posicionavam a favor da paz, contra a guerra - coisa difícil numa área maioria republicana. Muito legal!!!

Das 10h às 14h tinha o festival "hands on art" para crianças em que as crianças eram convidadas a produzir arte. O Léo, se achando o grande, preferiu não ir e foi olhar a feira de cachorros com a Vó Marli. O Oscar fez um monte de coisa, pintou peixe, montou imã de geladeira, fez uma lula de papel e, o que ele mais curtiu, martelou para montar um joguinho de bolinhas. Ganhou um avental de marcenerio que vai levar para casa "pá quando eu fô ajudá meu pai a arrumá a casa".

Bueno, depois da arte, fomos ao Mac. Não para comer, isso era só uma desculpa para acessar a internet, que lá é de graça . Comemos qualquer coisa do "dollar menu" só para enrolar. É o jeito. Amanhã vamos no café da livraria Barnes and Noble, lá também tem internet wi-fi grátis. Que situação, ein?! Como diz o Léo "que mendigagem!"


Domingo, primeiro fomos atrás de um "The Sims" para a Kika jogar no computador (da vó Marli)- afinal, agora nem internet para falar com vocês ela tem. Então, fomos para casa almoçar e fomos para a praia, que o dia primaveril pedia.

A praia estava show! Todos contentes e molhados, fomos para casa curtir o domingo. Afinal, esta semana é spring break, não tem aula. Eu tenho um paper para mandar para um congresso do Marco, só quer ver! As crianças tem direito a cada um escolher um programa, as opções são muitas, mas cinema para ver Alice no país da maravilhas em 3D parece o mais cotado.


Saudades e beijos. Boa semana para todos!




sexta-feira, 26 de março de 2010

A corrente do Bem


Uma das coisas que eu mais admiro no Bork é a sua generosidade. Desde que me lembro estar com ele, já perdi a conta de quantas pessoas eu assisti ele ajudar. Quantas vezes estava na estrada, indo para o trabalho ou de férias e, de repente, ele encostava o carro e , antes de eu olhar para lado, ele já estava lá, tentando ajudar alguém parado. Podia ser num Mercedes ou num Fusca, um bebum sem dono ou um cachorro. Ele tem o impulso do bem; vai lá, faz alguma coisa em vez de só olhar, em vez de só ter pena. Depois, entra no carro de volta, ou vai trabalhar, e segue com se nada tivesse acontecido. Não comenta com ninguém, como se nada de diferente tivesse ocorrido - como alguém que não precisa dizer para ninguém que é bom, simplesmente é. São tantas as pessoas que ele ajuda todos os dias, e que só eles sabem.
Onde ele trabalha, ele é chefe. Sabe como é essa coisa de chefe, não é fácil agüentar a turma do contra, mas ele é chefe de todos. Pela sala dele, passam não só problemas de trabalho. Lá, as pessoas batem, até os do contra, com seus problemas e sonhos pessoais e encontram alguém disposto a dar uma mão para que se levantem ou um empurrão para que realizem seus sonhos.
Não, ele não é perfeito, nem é um herói, ele é só um ser humano do Bem.

Ontem, nosso carro estragou. Eu fui levar o Léo no futebol, estacionei, fechei o carro e fiquei com ele até o técnico e os colegas chegarem. Quando o Oscar e eu fomos pegar o carro para buscar a mãe e a Vicky no shopping, o carro estava morto, não dava um suspiro, as travas elétricas não funcionavam – nada. Fui ao manual tentar ver se eu tinha apertado alguma coisa, o Oscar e o macaco dele (sim, agora ele tem o Junior, que é o "Óscar", um macaco que parece de verdade, toma dedeira, tem soluço e faz barulho de macaco- o tempo todo!) dentro do carro, elas, esperando no shopping e eu só imaginando o que fazer, quanto aquilo ia custar. Liguei para o seguro, eles tentaram mandar um guincho, mas àquela hora, já não tinha mais ninguém trabalhando.


Chamamos um taxi, pegamos a sacolama e a tralha de escolas que tinha lá dentro e deixamos o carro dormindo no YMCA, onde ele apagou , com um bilhete no painel “bateria morta, busco amanhã, obrigado” . O Léo e a Kika, não é preciso dizer, logo raciocinaram que não ia dar para ir na escola no outro dia, não conseguiam esconder um leve sorriso enquanto fingiam preocupação.


Cheguei em casa desanimada, nessas horas é tão bom ter um marido para resolver esses pepinos, não é? Depois de uma noite mal dormida, pensando em guincho, mecânico e falta de carro quem sabe por alguns dias – sem falar nos gastos, pois a hora de trabalho de um mecânico aqui é US$100,00, acordamos, tomamos café e fomos, a Kika e eu, até lá, de taxi.
Lá estava ele. Dei aquela tentada da esperança: nada. Liguei para o seguro, me disseram para chamar qualquer guincho que depois eles reembolsavam. Entrei no escritório do lugar onde estava, o YMCA, para pedir um guia telefônico. Eu sabia que, não conhecendo nada aqui e sendo mulher, teria que lidar com a sorte, afinal não sei NADA de mecânica de carro.
Escolhi um guincho e liguei, agora precisava da mecânica. Sentei no carro, bastante chateada, pois, além de tudo, semana que vem é "spring break", as crianças não tem aula e nós tínhamos planos que envolviam o carro.
De repente, não sei de onde, vem um homem já com umas ferramentas na mão perguntando se podia dar uma olhada na bateria. Podia? Estás brincando! É claro! Abri o capô e ele só disse: “liga para o guincho e cancela, eu fui mecânico 25 anos e posso dar um jeito nisso em 10 minutos”. E foi o que aconteceu.
Aquilo que seria um longo dia de guincho, mecânica, gastos e espera ficou em 10 minutos de muita gentileza e generosidade de um desconhecido, que estava ali, naquela hora. Lá estava ele, um homem simples, com uma história de vida nas costas, dois empregos para conseguir sustentar a família, tirando de seu tempo, só para me ajudar.
Agradeci muito, perguntei a ele de que forma poderia recompensá-lo e ele só me respondeu “só estou fazendo pela senhora o que gostaria que fizessem para minha esposa se ela estivesse numa situação dessas, só isso”. Nessas horas não tem como não pensar na mão de Deus fazendo essas casualidades ocorrerem.
Lembrei do Bork e de quantas famílias ele já indiretamente ajudou... é a corrente do bem.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Desconectados


SEM INTERNET !

Sim , estamos sem skype , orkut , facebook ou msn , até sem a nossa novelinha , aconteceu o esperado . para quem não sabe a história é o seguinte , antes uma informação , o nome da dona da casa onde estamos é MUGUET . Quando chegamos na casa , a Muguet falo para usarmos a internet do vizinho que ela sempre usa e funciona muito bem . Bom durante o tempo que a mona estava aqui , em um dia de caminhada , vimos que a casa do vizinho estava para vender e logo demos conta que a internet , também . Esse dia chegou , estamossem internet , agora temos que usar só a do instituto onde a minha mãe e a vo marli trabalham , eu vim aqui rapidinho para fazer um trabalho e aproveitei para botar esse recado . Pode deixar que voltareos com as postagens essa semana , porque minha mãe vem para o instituto todos os dias , beijos saudades enormes , faltam 43 diaaaaaaaaaaaaas beijos

quarta-feira, 24 de março de 2010

Feira de arte e artesanato no Alabama

Sábado, o dia começou cedo. O Léo tinha que estar no futebol às 8h para tirar fotos do time e depois jogar. O dia estava lindo e a temperatura bem agradável, um bom exemplar de um dia de primavera mesmo. Eu e o Oscar somos os torcedores oficiais do Léo - ele pediu para ficar quietinha, mas é difícil, então no meio dos "go Leo!!!" tem os "Vai Léo!!!". Desta vez, enquanto ele tirava as fotos, nós tivemos que ir em casa buscar as caneleiras, sem caneleira, não joga. As canelas do Léo são o prato predileto dos oponentes. O Kako, como tinha saído direto da cama - pois é dorminhoco, com essa função de ir e voltar estava, até às 11h, quando terminou o jogo, sem café-da-manhã. Atacou o lanchinho pós-jogo do time do Léo.
Depois do jogo, fomos para casa buscar o resto da família para ir para a feira de arte no Alabama -seguindo nosso plano (sim, o Léo tomou banho antes disso). Era o programa da hora, estava no rádio e jornal, e o Cañas tinha dito que era o favorito da carmem, esposa dele que trabalha com cerâmica. Com o endereço na mão e meu inseparável GPS, colocamos gasolina (agora já estou craque, encho o tanque com US$50,00 - o galão está 2,70 - quanto dá isso?) e fomos ao Alabama. O Alabama é aqui do lado, leva 30min para chegar na ponte sobre o Golfo do México e chegar lá. Até onde fomos, em torno de 1h.
Ao longo do caminho, não importa quanta vezes vamos, ainda nos fascina a paisagem e o contraste que é esse USA com aquele que muita gente imagina de Miami e New York.

O dia estava bom, sim! A foto é da volta, quando já não estava mais tão bom, mas a gente já tinha visitado a feira. Não é linda?

A feira era enorme e realmente valia a pena. Tinha arte para todos os gostos. Adoramos essa da galinha, a artista pediu que mandasse a foto do Oscar imitando a galinha para o site dela. Gostamos das janelas que outro artista usava quase como tela. Os guris adoraram uma espécie de catavento que fazia o sapinho remar - para jardim, muito legal (seria ótimo para colocar na mala). Comemos por lá, mas não foi fácil escolher o quê. Tinha muitas opções e não sabíamos se dava para confiar - ficamos no hotdog simples mesmo, só o Léo encarou um peixe.

Tinha até "Jacaré no palito" - o Léo queria, não tivemos coragem.

A Vicky adorou as obras dos bichinhos. Elas eram interativas, tinha portinha para abrir, bolinha para fazer rolar e eram coloridas. Mas tinha de tudo, desde tela de todos os estilos, até muita coisa criativa com metal.

Adorei esses homenzinhos. eles tem cara de panaca, de nada. Aqueles com as mão na cabeça vazia representariam bem o modelo de ensino que eu luto para mudar, em que os alunos são esses sujeitos com cara de nada, esperando que o professor despeje o conteúdo que ele quiser - cada um no seu papel - depois eles se tornam os sujeitos da parede, com a mesma cara de "nada"- infelizes joão-ninguéns.

Domingo foi domingo. Dia de panqueca, shopping e temas. No fim da tarde, buscamos donuts para tomar com café e chocolate quente - o frio tinha voltado, e a chuva também.





quinta-feira, 18 de março de 2010

Mais uma semana... menos uma semana...

Por aqui, a semana foi de rotina. As crianças foram na escola - uma semana a menos, segundo eles. A Kika não mata mais aula nem se eu permitir, disse que não quer mais ter que dar explicação para professor - e tem as mensagens que acabam na casa do Cañas cada vez que eles faltam aula (afinal, usamos o endereço dele para poder frequentar as escolas). Além da aula, ela teve que enfrentar mais quatro vacinas (reforço). Agora está com uma rinite que parece ser alguma reação. Mas ela está bem, agora que vai faltando menos tempo.

O Léo teve jogo de futebol - experimentou a derrota. Ele fez gol, mas o time perdeu mesmo assim - para isso serve o esporte também, para aprender a perder. Sábado tem mais. Para a escola, precisou de US$2,50 para levar para a aula, eles iam ver feses no microscópio para saber o que "o cara comeu" e o dinheiro era para poderem razer a lâmina para casa - pelo menos isso é o que ele entendeu. Aqui em casa ainda não apareceu a tal lâmina de "feses"- ainda bem!


O Oscar segue ligado no computadorzinho dele. Também correndo nas praças e aterrorizando pombinhas no pier; o sonho dele é que o pelicano coma os pães que ele joga, mas não tem jeito. Só por desaforo o bicho vai lá no meio da água, cai no mar e come um peixe, bem na nossa frente. O Kako está se saindo um pão-duro, não gasta o dinheiro "dele" em nada - quando agente foi para Disney eu disse que dava 20,00 para ele comprar alguma coisa. Não compra e não gasta. Se eu quero convencê-lo que não vou levar o brinquedo é só dizer que vou usar o dinheiro dele, aí ele diz "então não vou levar". Se vou comprar uma roupa para ele, eu pergunto se ele quer, ele diz "mas não é com meu dinheiro". Bem, tomara que siga assim, quem sabe ajude o pai e a mãe dele se organizar e poupar.


A Marla acabou um paper super cabeça que ela estava escrevendo, estudou muito, teve que comprar um monte de livros que vão pesar na mala, escreveu muito mais do que era para escrever. O assunto parece sobrenatural : "invisibilidade", mas, na verdade, é sobre preconceito, exclusão e é na literatura. Dá-lhe Marla botando luz no que fizeram, e fazem, com as minorias!

Na vida real, encantada com faróis, conheceu um, certificadamente mal-assombrado, aqui em Pensacola. Não se comenta muito porque a Vicky morre de medo. Em todo caso, está lá nos "ghost hunters - pensacola lighthouse" o episódio que confirma o caso. O lugar é bonito, mas como fomos num dia nublado, ficou meio assustador.

A saudade é grande, acabamos de falar com o Bork. Ele estava em Pelotas e o vô Ruy estava fazendo um churrasco. Sim, já chegamos naquele ponto da saudade de um churrasco. Não comemos nem os das grelhas americanas, o frio não permitiu.

No mais, estamos em horário de verão, são agora só duas horas a menos que aí. A primavera vai chegando, os dias começam aos 6ºC e chegam com sol aos 15ºC, é muito agradável e a cidade está ainda mais bonita. Não canso de admirar essa cidade, onde vim parar quase por acaso, sem dela saber nada.

O plano do fim de semana é ir num festival de arte no Alabama, é o maior festival de arte da região no ano. A ideia era ir sábado, mas o Léo tem fotos do time e jogo, não falta de jeito nenhum. Acho que vai ficar para domingo, se não chover.


Vocês já devem ter percebido que a Vicky fez um "blogcídio". Ela apagou aquele blog para fazer outro e acabou que não fez. Pena, eu também achava que o blog estava muito legal. Quem sabe depois da disciplina de fotografia que ela está fazendo na escola, ela faça mais uma exposição (temporária, como acabou sendo o blog dela).

Em todo caso, mostro eu algumas fotos que valem a pena.


Léo, pela janela... e o vasinho da Mouget


Oscar, concentrado, tentando pintar na linha



Vó Marli, num momento relax



Olha só se não tem estilo o moço, fazendo tema ao sol... numa "nice"

segunda-feira, 15 de março de 2010

fim de semana de aniversário e sol

Sábado era aniversário da Kika. O plano inicial era fazer uma "outlet party", ir ao outlet, escolher uns presentinhos de aniversário por conta do pai dela e depois almoçar no Applebees. Mas, felizmente, conseguimos, devargarzinho,convencê-la a investir em um i-pod em vez de ir no outlet (denovo).
Assim, ao contrário do que se esperava, ela não quis dormir até tarde, em vez disso, acordou cedo para ganhar o i-pod, que já estava comprado e tinha "Vicky" gravado - que era para ela não perder, ou negociar :)
Em todo caso, não teve café-da-manhã festivo, o Léo tinha jogo às 8:30. Fomos ao jogo - ele fez um "good job, Leo" , voltamos em casa e saímos para uma feirinha de arte em Gulf Breeze, na praia. O dia estava lindo e o clima de primavera também!
Todos acharam que as coisas do tio Bibo são "muito mais show", mas estava bem legal, a Marla até comprou um quadrinho do farol mal-assombrado.

A temperatura estava em torno de 65ºF (16ºC), mas era já quente suficiente para bermudas e sandálias - ah, e limonada gelada.Depois da feirinha, fomos comemorar em outros dois lugares favoritos da Kika: a Ross e o Applebees.
Na Ross, ela gastou o dinheiro que ganhou de presente da vó Marli. Comprou um tênis Ralph Lauren (US$20,00), uma bolsa Tommy (US$20,00) e uns óculos de sol stylish(US$6,00) - fez uma festa!
Além disso, ganhou um colarzinho lindo com o símbolo da paz, escolhido pelo Léo - quem dera numa atitude de trégua mesmo, e um protetor labial de pintinho escolhido pelo Oscar.
Então fomos ao Applebees, lá o favorito dela é um hamburger com Bacon - mas sem tomates, sem cebola, sem picles e que venha com onion rings (anéis de cebolas) em vez de fritas, é que ela gosta das cebolas fritas, mas não das cruas- é claro que eu é que sempre tenho que explicar isso tudo para a moça.


Quando chegamos em casa, fizemos um bolo bem melecado e cantamos parabéns - já que ela nos implorou para não falarmos em aniversário no restaurante. Afinal, não dá para passar aniversário sem parabéns, né?!

Domingo, foi mais leve, ficamos em casa, depois saímos e acabamos pegando Mac e indo comer na praça dos esquilos. A mãe e eu relembramos outros tempos no Stewart Park em Ithaca.

Só de gorjeta, para começar a semana rindo um pouquinho, mando um video-cassetada de uma mãe tranquila e encantadamente filmando seu anjinho dando pãozinho para as pombinhas... assista, vale a pena!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Happy Birthday!!!!


Quando tu eras pequeninha...
sonho era ter um monte de Pollys, poder ficar horas dentro
de uma piscina todos os dias e ser dona da fábrica de picolés;
problema era falta de leite condensado e lomba no cabelo.



Agora que tu és quase grande...
sonho é voltar na Disney todos os anos, poder passar o tempo inteiro com as amigas e dormir até tarde; problema é aguentar professores que pegam no pé, acordar cedo e ter dois testes no mesmo dia.

É certo que os sonhos e os problemas mudam com o tempo, para todos e sempre... contigo não será diferente. Saibas que tens contigo uma família enorme - um pouco doida ou um pouco torta, que te adora e te admira, que vai estar sempre te ajudando a realizar teus sonhos e a enfrentar teus problemas... tu foi nossa primeira filha, primeira neta, primeira sobrinha... tu estás na poli-position da segunda geração de Moreiras, isso te faz muito especial para todos nós.

We love you, Kika!

Em todo caso, como nenhuma família é perfeita, essa, adora um mico. Desculpa, mas tive que dividir esse momento "mico de aniversário" com o resto da família.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Léo representando a raça brasileira no futebol por aqui

A galera quer saber do futebol do Léo, então, aí vai:

Ele joga no YMCA (aquele da música dos muito macho) é a famosa Associação Cristã de Moços. Por aqui é bem legal, é como se fosse um clube esportivo ou uma academia de natação e musculação. Muitas crianças, cujos pais trabalham o dia todo, vão para lá depois da escola, eles tem uma espécie de escolinha para crianças.

O Léo se inscreveu na escolinha de futebol. Eles formaram times mistos por idade, treinam e fazem campeonato com outros YMCAs. O time do Léo é "Gladiator"! Ele tem treinos 2ªs e 4ªs e jogos em um desses dias e sábados pela manhã. As fotos e filmes foram tiradas sábado passado, o jogo foi as 8:30 da manhã.

Assim, nesses dias a maratona é maior, pois tenho que buscar o Léo, esperar 1h para buscar a Vicky, voltar para casa, deixar a Vicky (e a Vó Marli) e voltar para perto da escola do Léo, onde é o futebol. Aí, espero 1h até o treino terminar e voltamos para casa - o detalhe é que nossa casa é 25min da escola. Em todo caso, é legal vê-lo empolgado com o time e realizando o sonho de jogar "pra valer".

O técnico é ótimo, acho que é técnico mesmo - é que a coisa funciona na base de algum pai que se disponha a ser o técnico, afinal é tudo muito informal, só para as crianças se divertirem e jogar um pouco num time, vestindo uniforme e tendo a experiência de jogar com público, juiz apitando e tudo mais. O Léo deu sorte porque o técnico é pai de um colega de time - ele adora o "coach".


Esse é o video "good job Leo" (bom trabalho Leo). Aquele pontinho de um lado para o outro é ele, e aqui ele faz um gol. O técnico diz "good job, Leo!". Aliás ele é o artilheiro, todo mundo já conhece o "Liiiô".
Eu estava parada olhando - é que no primeiro jogo ele pediu para eu ficar quietinha, sem ficar torcendo e gritando - como todas as mães americanas, aí umas meninas me perguntaram se eu era mãe do "Liiiô", elas disseram que elas disseram "he is very good!"
O futebol tem sido uma boa chance de fazer amigos, esse é o Jess, ele é bom no futebol, o parceiro dele no ataque - o pai dele é brasileiro, a mãe tem uns 2m de altura.


Depois do jogo, cada dia um pai traz o "snack" - nesse dia era donuts e gatorade, nada mal para repor as energias.

terça-feira, 9 de março de 2010

Parabéns Bel!!!!

Ter a Bel aqui foi um barato, a Bel é da paz, dificilmente se aborrece e está sempre com as covinhas armadas para um sorrisinho que cativa qualquer um.

Por aqui ela brincou muito com o Oscar; como ele é menor, acho que ela se sentiu motivada a deixar toda a criancice dela à mostra, foi muito legal ver ela fazendo safadeza, brincando de escorregar em chão de loja, empuleirada em corrimão, virando de cabeça para baixo no trepa-trepa e fazendo careta para atrapalhar as fotos da Vicky. Digamos que conhecemos o lado não tão comportado e saudavelmente criança e feliz da nossa Belzinha... muito legal, rimos bastante.


Até o Pluto se apaixonou por ela!

A comemorção por aqui, antes de ir embora, foi em Orlando em um restaurante japonês muito show em que eles cozinham a comida na mesa da gente. A aniversariante teve direito a sorvete enfeitado com guarda-chuvinha e "parabéns"cantado em japonês pelo pessoal do restaurante.

Parabéns Bel, nós te adoramos e queremos fazer muitas viagens, passar muitos aniversários e fazer muita safadeza junto contigo sempre. Beijos!!!!

domingo, 7 de março de 2010

mais Magic Kingdom...

Não dá para ir na Disney e não usar as orelhinhas, né? Olha a Mona e eu, que coisinha mais fofa.
Uma tentativa de remontar o "Up, altas aventuras" - o plano seria aterrisar direto em São Léo, não alçou voo. Reparem na próxima foto e verão porque.

Sim, é um cupcake e uma coxa de peru defumada ENORME, comprada num carrinho tipo de pipoca. O pior é que não sobrou nada!


O Oscar com seus ídolos - e uma chapéu lindo, de US$40,00 que ficou só na foto - e que foi só uma das coisas que eles simplesmente "tinham que ter" e que causou lágrimas na Disney.



O tapete voador do Aladin, todo mundo tem direito a curtir a criança dentro de si... e a Disney é o lugar certo para isto!


sexta-feira, 5 de março de 2010

O corpo aqui, a cabeça, ainda lá... tava muito bom!

No Domingo, fomos ao parque da Universal Studios, no "Island of Adventure". Baseado em filmes da Universal Pictures o parque é desenhado com cenários e brinquedos que remontam filmes.




Passeamos no Parque Jurássico - e fizemos uma bagunça na loja do parque (olha a cara de dinossauro brabo do Oscar)




Conhecemos o "Gato" , aquele do filme do que o Oscar já viu umas mil vezes e consequentemente a família toda também - em todo caso, o filme é bom e a cidade do Gato é muito legal.

Andamos no mundo dos heróis da Marvel. O Oscar adorou o Homem Aranha, mas já o Wolverine, nem tanto.

Reparem na robustez do Capitão América: o mais alto, o mais musculoso, o mais bonito

- será a toa?
O clima estava frio, observem os casacos nas outras fotos, mas a tentação era grande. Resultado: US$5,00 para ficar 3 minutos na máquina de secar pessoas - que não adiantou nada, precisava uns US$50,00.
É claro, aproveitamos a fonte dos desejos para fazer nosso pedidinho para o timão - sim, levamos a bandeira para a Disney.