Shop-attack in Alabama

Desde que chegamos, sabíamos que logo ali era o Alabama e que logo ali, no Alabama, tinha muitos outlets maravilhosos. Pensando no que fazer no fim de semana, fomos ao Google descobrir que história era essa e bingo! Logo ali era o Alabama. E logo ali, tinha um dos melhores shoppings de outlet do país. Depois de imprimir mapas- no instituo, meio escondida, como quem está imprimino um importante artigo de ciência cognitiva ou algo do gênero - é, ninguém aqui acredita que eu ando com mapa impresso, quem me conhece bem sabe que eu preciso e que um GPS seria um bom investimento para mim - acordamos mais cedo e nos aprontamos para um pulinho no Alabama para dar uma "olhadinha" nessa história de shopping de outlets.

Segundo o Google, 53 minutos de viagem.

É minha gente, Estados Unidos também é isso - e como é. Parecia Picada Café, Lindolfo Collor ou São Francisco de Paula, mas era Alabama, USA. Depois de uns 50 minutos estávamos lá, mas não antes de andarmos mais de 20 milhas para o lado errado por conta do nosso infalível google. É, meu co-piloto, prof. Moreira, conferia e conferia, o google mandava virar à direita; quem vai duvidar do Google? Era mais fácil meu co-piloto estar enganado, mas foi pura verdade: o google nos fez andar 20 milhas para o lado contrário- será que GPS também erra?

Bem, mas com nosso faro para grandes remarcações, encontramos o shopping de outlets. Era melhor não tê-lo, o google, no fim, estava querendo evitar um shopattack fulminante.

Com o Oscar na coleira, tudo foi mais tranquilo... recomendo!

Passamos lá uns US$200,00 0u US$300,00 dólares - revelados, né?

Nem almoçamos, completamente dominados pelo pecado do consumo.

Agente , no caminho, imaginava que ia encontrar um lugar como um shopping das fábricas de Tramandaí, entupido de sacoleiros. Encontramos um lugar bem agradável, bonito, mais para Floripa ou Punta - e de sacoleiros, bem, só nós.

Ah gente, vocês também não resistiriam.

Kika: 36 dias, 15 horas e todas suas economias de Estados Unidos


Pelo menos assim agente vê ela faceira, esquecida das aulas de matemática com seus colegas "burros", que não sabem nem que dá para "passar o y para o outro lado".