domingo, 3 de janeiro de 2010

Da viagem.... entre tempestades e novas medidas de segurança






A viagem começou em Poa. Lá pegamos um avião da Tam até Guarulhos no Rio. Poa-Rio, tudo bem, almoço básico da Tam: sanduíche de mortadela, na campanha "sabores do Brasil".



Chegada ao Rio, tudo Ok, bagagem já despachada até Miami. Aeroporto vazio, estranho, quase abandonado no tempo. Almoço em um Bob's a cara do aeroporto, sujo, mal servido, pobre... muito pobre. Decidiu-se entrar para a área de embarque internacional na busca de cadeiras confortáveis, segurança e dutyfree.



1º susto: tudo bem com os detectores de metal. Na polícia federal, Marli e Marco, tudo bem, "boa viagem". Stefanie com todas as crianças foi chamada para a salinha do delegado para um particular. Quando ela entra, quem quase enfarta é a Marli, do lado de fora. O delegado queria saber das autorizações, queria cópia dos passaportes de todas elas - as quais tinha por mero acaso, pois em nenhum lugar está posto que seriam necessárias, e compreender a composição familiar tão peculiar. Era preciso apresentar as autorizações originais: uma do pai da Vicky, uma do pai do Oscar e explicar porque não havia autorização para o Leonardo.



Tudo esclarecido, o delegado retém as autorizações - importante que no juizado de menores do aeroporto, onde elas forma feitas, a juíza insistiu que a polícia federal NÂO poderia reter as autorizações, mas vá questionar a polícia federal, né?



Fora da sala, Marli com o coração aos pulos, já achando que ficaríamos por lá mesmo.Mas , por fim: "boa viagem".



Sala de embarque internacional vazia, pleno ano novo no Rio, não poderia ser diferente. Freeshop aberto, a perdição: liquidação da Gap e balas, muitas balas importadas....



Depois de longas 5 horas espera, finalmente o embarque, e começa a saga das novas medidas de segurança:



1ª etapa, revista completa com detector de metal, até as crianças pequenas de braços e perninhas abertas sendo revistadas na busca de armas terroristas. Dois metros adiante, revistas nas bagagens de mão, a mochila do Ben10, lotada de brinquedos, completamente revistada. logo ao lado, todos tirando os sapatos, inclusive os mais distintos como o professor Moreira, por sorte, nehuma meia furada e nada de chulé - isso seria humilhante. tudo isso bem na entrada do avião, naquele túnel, com as comissárias aguardando com seu sorriso pronto e desejando uma boa viagem.



Tudo acomodado, poucas bagagens de mão, afinal só uma por pessoa era permitida. Voo ótimo, chegada em Miami 4h am local (-3 que no Brasil).



2ª etapa: desembarque em Miami. Mais detectores de metal e, finalmente, a tão assutadora imigração. Pouca gente, poucas perguntas, tudo certo...



Mais adiante, mais um policial olhando as declarações,;olha para Marco e Marli e pede que vão à salinha da policia federal americana. Agora, é a vez do Léo quase enfartar, pensando na possibilidade de ver sua maravilhosa Vó marli em cana na América. O que teria havido? Dava para imaginar a situação cardíaca da própria Marli nessa situação.



O resto da família, já do lado de fora, na zona pública do aeroporto vivendo o suspense da espera, olhando para uma porta de vidro, angustiados para ver vó marli e vô marco sairem livres por ela. Sem celular, sem saber o porque da demora...



Finalmente eles aparecem, perguntas de rotina sobre a declaração de dinheiro com que entravam no país, tudo bem; educadamente inquiridos, sem problemas. Na revista, porém, ambos tiveram que revelar, um ao outro, o quanto traziam consigo. E para a surpresa de todos, não era só a Marli que não havia revelado tudo para o vô Marco, tendo que apresentar o rolinho de dólares dentro de uma niqueleira no fundo da bolsa, sabe, para caso de emergência; a supresa é que ele também tinha mais dinheiro que revelara (para ela) - melhor nem comentar...



Agora, todos em Miami... a viagem para Pensacola merece postagem própria....



Um comentário:

  1. rsrssrsr...a verdade sempre aparece,né? Os montinhos pra caixa 2 foram pro brejo!!!rsrs beijos

    ResponderExcluir